25 - 27 June 2018 | Convention Center, University of Campinas, Campinas, São Paulo, Brazil



Apresentação

A Conferência Internacional Deleuze Studies teve a sua primeira versão em 2008, no centro de estudos literários da Universidade de Cardiff, País de Gales, instituição na qual trabalhava o Prof. Dr. Ian Buchanan, o idealizador da conferência. Logo em seguida, foi lançado o periódico internacional Deleuze Studies, publicado pela Edinburgh University Press, de grande prestígio e que reúne, em língua inglesa, um considerável conjunto de pensamentos e novas teorizações e práticas metodológicas no trabalho com os conceitos de Deleuze, Guattari e demais filósofos da diferença. A partir deste ano de 2017, o periódico mudará de nome, passando a chamar Deleuze and Guattari Studies, o que implicará também na alteração do nome da conferência internacional, que passou a estar associada à revista, desde o ano de 2013.

As Conferências Internacionais Deleuze Studies já aconteceram na Europa, Canadá, USA. Há várias edições de uma outra conferência na China e demais países próximos. Em 2018, será a primeira vez que ocorrerá na América Latina.

10a - Taking flight: assembling, becoming, queering (Toronto, CA) - 2017
9a. - Virtuality, Becoming and Life (Roma, IT) - 2016
8a. - Daughters of Chaos: Practice, Discipline, A Life (Estocolmo,SU) - 2015
7a. - Models, Machines and Memories (Istambul, TU) - 2014
6a - The territory in Between (Lisboa, PT) - 2013
5a - Deterritorializing Deleuze (New Orleans, USA) - 2012
4a - Creation Crisis Critique (Copenhague,Dinamarca) - 2011
3a- Connect, Continue, Create Deleuze and Nomadic Methodologies (Amsterdan, Holanda) - 2010
2a- Connect Deleuze. Transdisciplinary Perspectives (Cologne, Alemanha) - 2009
1a - The First International Deleuze Studies Conference (Cardiff, Wales/UK) – 2008

Objetivos

Os objetivos gerais da Conferência Deleuze & Guattari Studies são reunir especialistas de diferentes áreas de conhecimento acadêmico e não-acadêmico para discutir, com profundidade, alguns conceitos e metodologias que são derivadas das obras de Gilles Deleuze, individualmente e, ao longo dos anos, com crescente interesse na interface com demais filósofos, especialmente Félix Guattari. O intercâmbio entre especialistas de diferentes países com estudantes de pós-graduação, em uma ação de formação contínua, e a discussão de perspectivas emergentes em um contexto interdisciplinar também são marcas evidentes do evento. Por fim, mas não menos importante, o encontro permite o debate da relevância e significado dos conceitos do campo filosófico com características variadas das sociedades contemporâneas.

Pró-Microrevoluções
Por Luiz Benedicto Lacerda Orlandi

Os humanos, complexos e imprevisíveis habitantes do planeta Terra, nunca deixaram de carregar em suas entranhas, em seus encontros com a matéria e outros viventes, uma pergunta colada aos movimentos de seus corpos e emoções. É uma simples pergunta, certamente atuante já nos instintos dos outros viventes desse mesmo e tortuoso território: que fazer e como fazer para explorar e recriar condições de vida? Seja vírus, molécula, inseto, arbusto, animal ou gente, é em cada um deles que se impõe um vasto e intrincado questionamento vital. Esse questionamento reitera-se variadamente nos nomadismos ou paradeiros desses viventes todos, obrigando cada qual a revirar-se na ambiência do seu meio e a desvendar os mais disparatados sinais de uma caótica de percepções.

Sabemos que certas camadas de humanos, através de retomadas de aprendizados impostos a eles, ou por eles buscados, levaram suas técnicas de sobrevivência a níveis consideráveis. Entretanto, criou-se em cada vivente uma estranha cegueira relativa não só ao seu próprio questionamento vital como aos dos outros viventes. Primeiro, que aconteceu aos benefícios alcançados a cada nível de criação e produção entre os viventes? Esses benefícios tiveram sua distribuição submetida a decisões e indecisões de elites dominadoras ao longo das histórias de cada linhagem vivente. Procedimentos de dominação e exploração, os mais variados, foram finalmente absorvidos, aperfeiçoados e transfigurados numa axiomática capitalista controlada por setores humanos. Trata-se de uma axiomática perita em sugar vidas quaisquer, mesmo quando opera em certos setores dirigidos aos cuidados com a saúde humana. Perita em apropriar-se de meios de criação e produção. Perita em mergulhar os mais variados poderes na viscosidade dos seus rentáveis campos operacionais, seja em futebol ou em golpes parlamentares, judiciais etc.

Trata-se de uma apropriação capaz de enredar os viventes nos próprios axiomas dela. Isso ocorre a tal ponto que, capturados por vastas redes de fluxos animados por determinada axiomática dessa apropriação, os viventes humanos, como que drogados, caem numa triste e ignorante indiferença a algo que agora lhes parece ser coisa de outros mundos, aqueles sinais de uma infância aberta aos naturais e históricos questionamentos de sua própria vitalidade. Essa axiomática é capaz de qualquer coisa, desde que rentável. Guerras, escravidões, servidões, explorações do trabalho e jogadas do capital financeiro acabam rendendo excedentes de boas vidas para alguns viventes e também para alguns animais de elevada categoria. E os outros viventes, inclusive humanos? Fazem parte do resto, a parte das minorias, as minorias que compõem a maioria, minorias cada vez mais postas como resto, resto a ser sucateado na perspectiva de sua utilidade como sucata.

É até claro e natural, portanto, que a vida germine alguma resistência da parte dos ameaçados de sucateamento. Por exemplo, são vitalmente dignas as lutas contemporâneas por melhores distribuições de renda monetária e pelo aperfeiçoamento da prestação de serviços públicos. Entretanto, mesmo quando essas lutas ocorrem sem conexão direta com movimentos e manifestações que dão ressonância aos problemas vividos pelos Negros, pelas Mulheres, pelos Índios, pelos Sem Terra, pelos Sem Teto, pelo Povo Sem Medo, pelos Estudantes, pelos outros viventes, enfim, pelo planeta etc, mesmo assim, mesmo sendo lutas pacíficas, tranquilíssimas, o que se evidencia, ao longo do golpe em andamento no Brasil, é um reacionário desrespeito dotado de um vergonhoso e ridículo arcaísmo.

Arcaísmo não só dos mais fortes meios de um comunicação tornada suspeita. Decrépito arcaísmo da porção brasileira submergida na axiomática capitalista contemporânea. O que se impõe aos viventes habitantes do Brasil atual é um vergonhoso arcaísmo de vendilhões de riquezas naturais, de águas, de minérios, de petróleo ... E isso é feito com base do custe o que custar aos viventes em termos de renda monetária ou de qualidade de vida, com base no custe o que custar à humanidade dos humanos enjaulados no trabalho ou desesperados no desemprego, com base no custe o que custar à arboridade das florestas postas à venda ou devastadas em prol de pastos para criação de gado e exportação de carne, com base no custe o que custar à própria democracia, ainda pseudo representativa, e da qual esse arcaísmo se apropriou, soterrando ainda mais a ideia de uma democrática representação que, a cada passo, consiga legitimar-se por um permanente estar em correspondência com problemas postos em pauta pelos chamados representados.

Diante desse quadro, e considerando nosso compromisso intelectual com a necessidade e o direito de pensarmos com radicalidade nossos problemas, seja em técnicas, em artes, em ciências ou em filosofia, que perspectivas podemos entrever e a quais delas podemos prestar uma atenção mais detalhada? Buscamos, certamente, perspectivas capazes, não de entrar em guerra sangrenta contra essa axiomática, dado que esta se potencializa com guerras desse tipo, mas perspectivas que, cientes e abertas a multiplicidades de mundos, nos mantenham aliados da vida, visto que esta é nossa única potência de diferenciação, a fonte heterogênica do nosso poder de questionar diferentemente. É nisso que vigora nosso multíplice e alegre desejo minoritário.

As potencializadoras alianças com a vida nos dão uma alegria criativa. São as intensificações vitais e criativas as que buscamos experimentar nos encontros das diferenças que nos singularizam. São elas que nos dão uma alegria extremamente interessante, a alegria que também nos dá o que pensar. Uma alegria que perdura e nos incita a preservá-la e tomá-la até mesmo como critério de seleção das ofertas mercadológicas, laicas ou religiosas; essas ofertas que, separando-nos do questionamento efetivo dos nossos problemas concretos, tentam nos ligar a mundos que cultivam necessidades desnecessárias ou faltas irrisórias. São ofertas cúmplices do ridículo arcaísmo de uma axiomática também indiferente aos nossos nomadismos. É que, apesar de atiçados por micro revoluções de aberturas de novos mundos possíveis, nossos nomadismos não são isolacionistas. Eles operam por experimentações através de encontros intensivos; encontros entre heterogêneos instigados por uma vitalização recíproca.

É este um resumo do objetivo do congresso a que nos ligamos, o congresso D&G Studies.

Temática e eixos do encontro

A Conferência de 2018 será a primeira que articulará, desde sua nomeação, a amizade, o encontro de pensamentos e afetos, a constituição da maquinação escrita, filosófica, estética e política Deleuze e Guattari. Nesse contexto é que pensamos o tema do evento, evidenciando a atualidade e vitalidade da multiplicidade Deleuze e Guattari nos tempos socioculturais de ressurgimento e ação poderosa dos fascismos em diferentes lugares do mundo: fascismos ligados às discriminações de diferentes ordens, que buscam subalternizar e despotencializar as diferenças; fascismos que recorrem a universais, à unidade e à homogeneização como opção prioritária a um plano transcendental para a vida; fascismos que subtraem o humano de suas forças singulares.

O tema da 11ª Conferência Internacional Deleuze and Guattari – Microrevoluções e políticas e desejos: máquinas de guerra contra os fascismos, 2018 congrega atravessamentos de histórias dos encontros entre Deleuze e Guattari, Guattari e Brasil, Deleuze e Brasil, e suas reverberações.

Serão abertas, a cada mesa redonda e conferência realizadas, discussões com relação às implicações teóricas, práticas, de engajamento, de experiências e de mobilização sociocultural com o campo de estudos das ciências humanas e sociais, quer seja nos aspectos políticos, pedagógicos e de pensamento.

No Brasil, o pensamento de Deleuze e Guattari vem impactando o campo da Educação pelo menos desde a década de 1990. Ainda que a problemática educativa não tenha sido central em sua obra, pode-se perceber uma forte preocupação com o tema atravessando os escritos de Guattari, que em diversos momentos nela toca.

Apenas como um exemplo, é interessante acompanhar os comentários que fez quando de uma de suas viagens ao Brasil no começo da década de 1980 sobre o movimento de creches e escolas alternativas. Em Mille Plateaux, Deleuze e Guattari afirmam que a professora “en-signa”, isto é, insere a criança num conjunto de coordenadas semióticas que conformam sua subjetividade. É possível perceber um movimento crescente de um fazer operar com seus conceitos no campo educativo, por diferentes pesquisadores, por distintas vias. Duas áreas onde este movimento é evidente são as de estudos curriculares e filosofia da educação. Conceitos como rizoma, caosmose, paradigma estético, plano de imanência, educação menor, dentre outros, vêm sendo mobilizados por autores de distintas partes do país para pensar temas no âmbito da educação. Mais recentemente, dissertações e teses têm se debruçado sobre essa produção, identificando e analisando, de modo especial, a crescente produção deleuze-guattariana em periódicos especializados da área de educação. No atual momento político e social do país, com acirramento de posições, confrontos abertos e velados, lutas políticas pela imposição de um pensamento único ou mesmo de um não-pensamento nas escolas e práticas educativas, as micropolíticas de desejo pensadas por Deleuze e Guattari são máquinas de guerra urgentes e necessárias para fazer frente ao avanço de posições fascistas. Multiplicidade e proliferação de pensamentos e ações, diferenciação contra unificação.

Programação

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A programação do evento visa à discussão de conceitos e metodologias extraídas das obras de Gilles Deleuze e Félix Guattari, especialmente aqueles pensados pelos dois, e que têm interfaces urgentes com o campo da educação nos dias atuais.

Os convidados nacionais e internacionais escolhidos são estudiosos reconhecidos por sua produção bibliográfica e de engajamento social e que, ao longo de suas vidas profissionais, tiveram sua formação e atuação em pesquisa e/ou ensino diretamente com Gilles Deleuze ou Félix Guattari.

Far-se-á uma sessão especial para apresentação e discussão da atualidade do livro Micropolíticas do desejo, coescrito por Guattari e Suely Rolnik, cujo conhecimento na comunidade internacional é ainda restrito, embora tenha significativa repercussão no meio acadêmico brasileiro.

Estão confirmadas as presenças dos Professores Ian Buchanan, Peter Pál Pelbart, Suely Rolnik, Luis Orlandi, Daniel Lins, André Brasil, Anne Sauvagnargues, David Martin-Jones, Eric Alliez , Gregory Flaxman, Veronica Damasceno e Liselott Mariett Olsson.

Conferencistas

Ian Buchanan (University of Wollongong/Australia) – The Territory is Not a Space
Suely Rolnik (The Catholic University of São Paulo/Brasil) - The spheres of insurrection . Suggestions to combat the pimping of life
Adrian Cangi (National University of Avellaneda/ Argentina) – Between the land and the debt. Two ontological problems that affect the practical philosophy of Gilles Deleuze
David Martin-Jones (University of Glasgow/Scotland,UK) – Cinema Against Doublethink: Deleuze, Dussel, World History, and how a World of Cinemas Functions Contra Fascism
André Brasil (Federal University of Minas Gerais/Brasil) – Looking through the invisible: a shamanic critique of the political economy of images
Liselott Mariett Olsson (Södertörn University, Stockholm, Sweden) Pedagogy Hesitant – For the Force of the Minor Gesture
Veronica Damasceno (Federal University of Rio de Janeiro/Brasil) – The individuation and the becoming child of the artist
Peter Pál-Pelbart (The Catholic University of São Paulo/Brasil) - Necropolitics, Biopolitics
Ronald Bogue (University of Georgia/USA) - Making Peace with the War Machine
Daniel Lins (Federal University of Ceará/Brasil) – Bob Dylan “The Nomadic War Machine” – The Guitar – Or “Weapon to Kill Fascists”?
Gregory Flaxman (University of North Carolina, Chapel Hil/USA) – Cosmology, Philosophy, Cinema
Catarina Pombo Nabais (Centre of Philosophy of Science of University of Lisbon (CFCUL) – Technological tattoo: reframing the panoptic
Luis Benedicto Orlandi (University of Campinas/Brasil) – For a trans inter national intensive
Anne Sauvagnargues (University of Paris, Nanterre/France) – Ecological semiotics



RESUMOS    PROGRAMAÇÃO




June, 25th - CONVENTION CENTER /UNICAMP June, 26th - CONVENTION CENTER /UNICAMP June, 27th - CONVENTION CENTER /UNICAMP
8:30am – 9:30am Registration

9:00am – 9:30am Welcome & Opening Remarks

9:30am - KEYNOTE LECTURE
Ian Buchanan

10:45am - Coffee break

11:15am - KEYNOTE LECTURE
Suely Rolnik

12:30pm-1pm - LAUCH OF THE BOOK
O Inconsciente colonial-capitalístico na mira
Suely Rolnik
8:30am – 9:30am Registration

8:30am - CONCURRENT SESSIONS
INVITED SPECIAL SESSIONS

10am - CONVENTION CENTER /UNICAMP - Coffee break

10:30am - KEYNOTE LECTURE
Peter Pál Pelbart

11:45am-1pm - KEYNOTE LECTURE
Ronald Bogue
8:30am – 9:30am Registration

8:30am - CONCURRENT SESSIONS
INVITED SPECIAL SESSIONS
1pm - 2:30pm - Lunch 1pm - 2:30pm - Lunch 11pm - Lunch
2:45pm - CONCURRENT SESSIONS
INVITED SPECIAL SESSIONS
2:45pm-3:45pm - KEYNOTE LECTURE
Daniel Lins

4pm - KEYNOTE LECTURE
Gregory Flaxman
12:30pm - Deleuze and Guattari Studies 2019 Presentation

12:45pm - KEYNOTE LECTURE
CLOSING REMARKS
Anne Sauvagnargues
5:30pm - Coffee break 5:30pm - Coffee break
6pm-8pm, CONVENTION CENTER /UNICAMP
CONCURRENT ROUND TABLES

Pedagogies of Images and Deterritorializations by Deleuze and Guattari
Adrian Cangi
David Martin-Jones
André Brasil

Childhood, pedagogy and multiplicities
Lisellot Mariett Olsson
Veronica Damasceno
5:30pm - KEYNOTE LECTURE
Catarina Pombo Nabais

7pm - KEYNOTE LECTURE
Luis Benedicto Orlandi


Inscrições

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Submissão de Trabalho

A 11a Conferência Internacional Deleuze e Guattari: Microrevoluções e políticas e desejo: máquinas de guerra contra os fascismos – 2018 aceitará submissões de trabalhos individuais bem como de paneis (mesas redondas) com 3 ou 4 trabalhos articulados e de diferentes apresentadores. Todas as apresentações serão na forma de comunicação oral.

Para submissão de cada trabalho, será preciso elaborar um resumo com até 250 palavras, além de um arquivo separado com uma biografia do autor com 50 palavras no máximo.

Todas as submissões devem estar escritas em Inglês, bem como será esta a língua oficial de todo o evento. Faremos todos os esforços para que haja tradução simultânea das conferências e mesas redondas do inglês para o português, mas, por enquanto, não podemos garantir isso.

Com relação à apresentação dos trabalhos, para os participantes que não se sentirem à vontade com a língua inglesa, a comissão organizadora do evento reservará algumas sessões mistas de comunicação oral em português e em inglês, desde que seja projetado em tela ou entregue impresso o texto (ou um resumo estendido) na língua distinta à da apresentação.


Prazos importantes
Inscrições Resultados
Submissão de propostas até 22/01/2018 09/02/2018
Pagamento das inscrições até 19/02/2018 (Taxas mais baratas)


Para dar início ao processo de submissão de trabalhos, selecione uma das opções abaixo:

Proposta Individual     Painéis/Mesa Redonda

Inscrições de trabalhos encerradas!



Inscrição como ouvinte

Para inscrição como ouvinte, preencha o formulário disponível no link abaixo e em seguida efetue o pagamento da taxa de inscrição selecionando a opção "Conferência Estudantes":

Inscrição ouvinte

Inscrições de ouvintes encerradas!





Valores de inscrição



Participantes provenientes de países da América Latina (Valores em Reais)

Tipo até 19 de Fevereiro de 2018 20 de fevereiro até 30 de março de 2018 31 de março até 01 de junho de 2018 de 04 a 15 de junho de 2018
Conferência* R$200,00 R$230,00 R$250,00 R$300,00
Conferência Estudantes* R$120,00 R$120,00 R$120,00 R$120,00
Camp** R$200,00 R$200,00 R$200,00 -
Camp Estudantes** R$120,00 R$120,00 R$120,00 -
Conferência e Camp*** R$300,00 R$350,00 R$400,00 -
Conferências e Camp Estudantes*** R$200,00 R$200,00 R$200,00 -

Pagamento da inscrição
Selecione a opção abaixo


*Inclui coffee-breaks (6), lanches de almoço (3), programação da conferência e a anuidade 2019 da versão online do Journal of Deleuze Studies.
*Inclui coffee-breaks (6), lanches de almoço (3), programação da conferência e a anuidade 2019 da versão online do Journal of Deleuze Studies.
** Inclui coffee-breaks and lanches de almoço.
*** Inclui coffee-breaks (6), lanches de almoço (3), programação da conferência e a anuidade 2019 da versão online do Journal of Deleuze Studies.

O pagamento será recebido pela conta Pay-pal da Associação de Leitura do Brasil (ALB), co-organizadora da conferência.


Participantes provenientes de demais países (Valores em Dólares)

Tipo até 19 de Fevereiro de 2018 20 de fevereiro até 30 de março de 2018 31 de março até 01 de junho de 2018 de 04 a 15 de junho de 2018
Conferência* U$200,00 U$230,00 U$250,00 U$300,00
Confererência Estudantes* U$120,00 U$120,00 U$120,00 U$120,00
Camp** U$200,00 U$200,00 U$200,00 -
Camp Estudantes** U$120,00 U$120,00 U$120,00 -
Conferência e Camp*** U$300,00 U$350,00 U$400,00 -
Conferências e Camp Estudantes*** U$200,00 U$200,00 U$200,00 -

Pagamento da inscrição
Select the option below:


* Inclui coffee-breaks (6), lanches de almoço (3), programação da conferência e a anuidade 2019 das versões impressa e online do Journal of Deleuze Studies.
** Inclui coffee-breaks and lanches de almoço.
*** Inclui coffee-breaks (6), lanches de almoço (3), programação da conferência e a anuidade 2019 das versões impressa e online do Journal of Deleuze Studies.

O pagamento será recebido pela conta Pay-pal da Associação de Leitura do Brasil (ALB), co-organizadora da conferência.


DELEUZE AND GUATTARI CAMP

Curso intensivo de uma semana, que ocorrerá entre 18 e 22 de junho de 2018, na Faculdade de Educação da Unicamp. Destinado a estudantes de graduação, pós-graduação, pesquisadores e professores universitários, o “Camp” contará com aulas e demais atividades realizadas por convidados brasileiros e estrangeiros. Todas as atividades serão ministradas em inglês, sem tradução simultânea ou consecutiva para outra língua.


Formulário de inscrição


Inscrições encerradas




Dicas

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Hotéis

CASA DO PROFESSOR VISITANTE - UNICAMP
Telefones: (19) 3521-2809 / 3521-2810 / 3521-2811
Endereço: Avenida Érico Veríssimo, 1251, Unicamp, Barão Geraldo

HOSTEL CHAPLINS
Telefones: (19) 3325-0097
Endereço: Rua Germano Casellatto, 199 - Jardim Santa Genebra II (Barao Geraldo)

POUSADA SOLÁR DOS PÁSSAROS
Telefones: (19) 9172-7072, (19) 2121-0925 e (19) 3288-0912
Endereço: Rua Jean Nassif Mokarzel, 201 - Barão Geraldo

VITÓRIA HOTEL PAULÍNIA
Telefones: (19) 3517-8500
Endereço: Rua Geraldo Ballone, 110 - Jardim América, Paulínia/SP

HOTEL MATIZ BARÃO GERALDO
Telefones: (19) 3749-8500 / 3749-8505
Endereço: Avenida Albino José Barbosa de Oliveira, 1700, Barão Geraldo

IBIS HOTEL CAMPINAS
Telefone: (19) 3731-2300
Endereço: Av Aquidaban, 440, Centro

HOTEL VITÓRIA CONCEPT CAMPINAS
Telefone: (19) 3755-8000
Endereço: Avenida José de Souza Campos, 425, Cambuí

CONFORT SUITE
Telefone: (19) 2137-9000
Endereço: Rua Embiruçu, 300, Alphaville, Campinas

TRYP CAMPINAS
Telefone: (19) 3753-8000
Endereço: Rua Severo Penteado, 140, Cambuí, Campinas

SLEEP INN GALERIA
Telefone: (19) 2137-2200
Endereço: Rua Dr. Carlos Grimaldi, 1653, Jd. Conceição, Campinas

HOTEL DAN INN CAMBUI
Telefone: (19) 3255-6730
Endereço: Julio de Mesquita 139, Cambui, Campinas

HOTEL MERCURE CAMPINAS
Telefone: (19) 3733-7700
Endereço: Avenida Aquidaban, 400, Centro, Campinas

Alimentação

PANETTERIA DI CAPRI
Endereço: Rua Maria Tereza Dias da Silva, 530
Telefone: 3289-3338
Buffet variado por pessoa

PADARIA ALEMÃ
Endereço:Av. Dr. Romeu Tórtima, 285
Telefone: (19) 3289-2581
Lanches rápidos, café da manhã e café da tarde

TÁBUA PRAIAS
Endereço: Rua Maria Tereza Dias da Silva, 288
Telefone: 3289-3261
Culinária caiçara, ribeirinha e internacional - à la carte

CASA DA MOQUECA
Endereço: Rua Maria Ferreira Antunes, 123
Telefone 3289-3131
Peixes e frutos do mar e carnes - à la carte

SUBWAY
Endereço: Av. Albino J. B. de Oliveira, 1556 - Tilli Center
Telefone: 3201-8410
Fast-food

MC DONALD'S
Endereço: Av. Albino J. B. de Oliveira, 1430
Telefone: 3289-0318
Fast-food

AULUS VIDEOBAR & RESTAURANT
Endereço: Av. Prof. Atílio Martini, 939
Telefone: 3289-4453
Buffet variado por quilo

ESTÂNCIA D'OLIVEIRA
Endereço: Av. Albino J. B. Oliveira, 576
Telefone: 3289-5369
Rodízio de massas e carnes

SUPERMERCADOS DALBEN
Endereço: Av. Albino J. B. Oliveira, 511
Telefone: 3789-6300
Buffet variado por quilo

ESTÂNCIA GRILL CHURRASCARIA
Endereço: Av. J. B. Oliveira, 271
Telefone: 3289-1511
Rodízio de carnes

SOLAR DOS PAMPAS RESTAURANTE E CHURRASCARIA
Endereço: Av. Dr. Romeu Tórtima, 165
Telefone: 3289-1484
Buffet variado por pessoa (R$ 24,95) ou por quilo (R$ 33,90)

SUMIRÊ
Endereço: Av. Dr. Romeu Tórtima, 304
Telefone: 3249-1264
Comida japonesa

BARDANA RESTAURANTE
Endereço: Av. Doutor Romeu Tórtima, 1500
Telefone: 3289-9073
Buffet variado por quilo

DEL SOL RESTAURANTE
Endereço: R. Roxo Moreira, 1644
Buffet variado por quilo

TERRAÇO RESTAURANTE
Endereço: R. Roxo Moreira, 1344
Telefone: 3289-7920
Buffet variado por quilo

Translados

De Guarulhos/Cumbica
Existe um ônibus que realiza o translado até a Rodoviária de Campinas. Os horários e valores encontram-se no site da Lira Bus.

De Viracopos/Campinas
Existe um ônibus que realiza o translado até a Rodoviária de Campinas. Os horários e valores encontram-se no site da Lira Bus.

Transporte Público

Da Rodoviária de Campinas/Unicamp
Existem diversas linhas que realizam o trajeto da Rodoviária de Campinas até a Unicamp:

3.32 - Rodoviária - Unicamp - Da Rodoviária de Campinas à Unicamp. Funciona das 6h às 23h, a cada meia hora, todos os dias.
3.30 - Terminal Central- Unicamp - Do Terminal Central de Campinas à Unicamp. Funciona das 6h às 9h30 e das 15h30 às 17h, a cada 15 minutos, de segunda a sexta-feira.
3.31 - Rodoviária - Terminal Barão Geraldo - Da rodoviária de Campinas ao Terminal Barão Geraldo. Para chegar à Unicamp, deve pegar a linha 3.37 no Terminal Barão Geraldo. Não é necessário pagar mais uma passagem. Funciona das 5h30 às 23h30, a cada 20 minutos, todos os dias.
3.33 - Terminal Central - Terminal Barão Geraldo - Do Terminal Central de Campinas ao Terminal Barão Geraldo. Para chegar à Unicamp, deve pegar a linha 3.37 no Terminal Barão Geraldo. Não é necessário pagar mais uma passagem. Funciona das 5h30 às 23h30, a cada 10 minutos, todos os dias.
3.29 - Terminal Barão Geraldo - Unicamp (circular) - Do Terminal Barão Geraldo à Unicamp. Funciona das 5h30 às 23h30, a cada 15 minutos, de segunda a sexta-feira.

Para consultar as linhas e horários acesse o site da EMDEC.

Taxi

Ponto de Taxi em Barão Geraldo
Telefone: (19) 3289-3300

Unicamp

Circular interno
A Unicamp possui duas rotas de ônibus circular interno gratuito. Informações e horários disponíveis no site da UNITRANSP.

Contato

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email
againstfascismsbr@gmail.com




Organização

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Coordenação

Prof. Dr. Antonio Carlos Rodrigues de Amorim - FE/Unicamp

Comissão Organizadora

Prof. Dr. Sílvio Gallo - FE/Unicamp
Prof. Dr. Wenceslao Machado de Oliveira Jr - FE/Unicamp
Profa. Dra. Alik Wunder – FE/Unicamp
Dra. Susana Oliveira Dias – Labjor/IEL/Unicamp
Profa. Dra. Gabriela Tebet – FE/Unicamp
Profa. Dra. Alexandrina Monteiro – FE/Unicamp
Profa. Dra. Davina Marques – IFSP - Hortolândia
Prof. Ms. Marcus Novaes – FE/Unicamp
Prof. Dr. Luiz Benedicto Lacerda Orlandi – IFCH/Unicamp
Prof. Dr. Alexandre Filordi de Carvalho – Unifesp
Prof. Dr. Cesar Donizetti Leite – Unesp – Rio Claro
Prof. Dr. Ian Buchanan – University of Wollongong – Austrália
Prof. Dr. Patricio Alfonso Landaeta Mardones - Centro de Estudios Avanzados. Universidad de Playa Ancha - Chile

Comissão Científica

Alda Regina Tognini Romaguera (UNISO)
Ana Godinho (Universidade Nova de Lisboa, Portugal)
Ana Maria Hoepers Preve (UDESC)
Anne Sauvagnargues (Université Paris- Nanterre, França)
Carlos Eduardo Ferraço (UFES)
Catarina Pombo Nabais (Universidade de Lisboa, Portugal)
Daniel Soares Lins (UFC)
Daniela Angelucci (Roma Tre University, Itália)
David Martin-Jones (University of Glasgow/Scotland)
Elenise Cristina Pires de Andrade (UEFS)
Emine Görgül (Istambul Technical University, Turquia)
Giovana Scareli (UFSJ)
Henrique Parra (UNIFESP)
Ian Buchanan (University of Wollongong, Austrália)
Kátia Kasper (UFPR)
Jane Newland (Wilfrid Laurier University, Canada)
Juliana Bom-Tempo (UFU)
Leandro Belinaso Guimarães (UFSC)
Marcos Antonio dos Santos Reigota (PPGE- UNISO)
Maria dos Remédios Britto (UFPA)
Markus Bohlmann (Seneca College, Canada)
Pasi Valiäho (University of Oslo, Noruega)
Renata Lima Aspis (UFMG)
Koichiro Kokubun (Takasaki City University of Economics, Japan)

Apoio Técnico

Duini Magalhães Redondo (Secretaria de Extensão e Eventos)
Thais Rodrigues Marin (Secretaria de Pesquisa)

Instituições Organizadoras do Evento

Laboratório de Estudos Audiovisuais – OLHO/FE-UNICAMP
Grupo de Estudos e Pesquisa Diferenças e Subjetividades em Educação: Estudos surdos, das questões raciais, de gênero e da infância – DiS/FE-UNICAMP
Grupo PHALA - Grupo de Pesquisa em Educação, Linguagem e Práticas Culturais
Programa de Pós-Graduação em Educação – FE/UNICAMP – Linha de Pesquisa Linguagem e Arte em Educação
Programa de Mestrado em Divulgação Científica e Cultural – IEL/UNICAMP
Instituto Federal de São Paulo – Campus Hortolândia
Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo – Labjor/UNICAMP
Associação de Leitura do Brasil – ALB

Parcerias Institucionais

Deleuze Studies Journal – Edinburg University Press

Patrocinadores