SERVIDORA DA FE UNICAMP PARTICIPA DE PODCAST SOBRE OS DESAFIOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PCD) NA UNIVERSIDADE

A servidora Giovanna da Costa Romaro, da Seção de Eventos da Faculdade de Educação da Unicamp, participou como entrevistada no Podcast Papo DEF, no canal no Youtube da Câmara Temática Inclusão na Diversidade.

“Gostaria de compartilhar com todos os colegas a entrevista que participei enquanto agente cultural com deficiência para o Podcast Papo DEF, promovido pela Câmara Temática Inclusão na Diversidade, vinculada à Frente de Cultura de Campinas. Essa câmara tem feito um trabalho importantíssimo de melhorar as condições de acessibilidade e inclusão nas políticas culturais da cidade e pude contribuir um pouco sobre o que tem ocorrido na Unicamp, com a atuação do Coletivo Anticapacitista Adriana Dias.

Neste episódio, falei sobre os desafios de implementar a Lei Brasileira de Inclusão nos eventos da universidade, as barreiras de ser uma trabalhadora com deficiência e como foi a luta pelas cotas PcD na Unicamp.”, escreveu a Giovanna.",  escreveu a Giovanna.

 Assista a entrevista completa: clique aqui! 

Download - Estatuto da Pessoa com Deficiência (Senado Federal)

 

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 Adriana Dias: Uma Referência na Luta Anticapacitista

Adriana Dias foi uma importante pesquisadora, ativista e referência na luta anticapacitista no Brasil. Sua trajetória foi marcada por um profundo compromisso com a defesa dos direitos das pessoas com deficiência e com a desconstrução de preconceitos e estereótipos relacionados à deficiência.

Suas principais áreas de atuação incluíam:

  • Pesquisa sobre neonazismo: Adriana Dias era uma das maiores especialistas em neonazismo no Brasil. Seus estudos contribuíram significativamente para a compreensão desse movimento e suas conexões com o capacitismo.
  • Ativismo anticapacitista: Ela dedicou sua vida à luta por uma sociedade mais justa e inclusiva para pessoas com deficiência, trabalhando para garantir seus direitos e combater o capacitismo em todas as suas formas.
  • Estudos sobre deficiência: Sua produção acadêmica abordava temas como a relação entre eugenia, neonazismo e capacitismo, além de analisar as políticas públicas e as representações sociais da deficiência.

Por que um coletivo leva o seu nome?

O coletivo anticapacitista "Adriana Dias" é uma homenagem à sua trajetória e à sua luta incansável. Ao carregar seu nome, o coletivo busca dar continuidade ao seu trabalho, amplificar sua voz e inspirar novas gerações de ativistas.

Para saber mais sobre Adriana Dias, você pode consultar as seguintes fontes:

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  Faculdade de Educação - Unicamp

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Referências:

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Imagem:

Papo DEF! - Episódio 6 - Giovanna Romaro: https://www.youtube.com/watch?v=rZDhMi6ZzdE&t=564s 

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Pesquisa, arte, redação e publicação:

Renata Seta, Comunicação Institucional - FE/Unicamp

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