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Unicamp aprova moção contra cobrança de mensalidade em universidades públicas

Gratuidade é direito que deve ser preservado a despeito das adversidades econômicas, afirma Conselho Universitário

Em reunião no dia 28 de março, o Conselho Universitário da Unicamp (Consu) aprovou moção de repúdio às declarações de Maria Helena Guimarães de Castro, secretária-executiva do Ministério da Educação e ex-docente da Unicamp, em defesa da cobrança de mensalidades nas universidades públicas brasileiras. Em contraposição à fala da secretária, o Consu defende a gratuidade do ensino na universidade pública como um direito de cidadania constitucional que deve ser preservado a despeito das adversidades econômicas.

Leia abaixo o texto completo da moção.

O Conselho Universitário da Unicamp, em reunião ordinária no dia 28 de março de 2017, vem manifestar seu repúdio às declarações da professora Maria Helena Guimarães de Castro, secretária-executiva do Ministério da Educação e ex-docente desta casa. Segundo divulgado pelo Jornal do Professor (http://www.proifes.org.br/noticias-proifes/secretaria-do-mec-defende-cobranca-de-mensalidades), em audiência recente com dirigentes do Proifes-Federação, a secretária-executiva defendeu a cobrança de mensalidade nas universidades públicas brasileiras. A gratuidade do ensino de graduação e pós-graduação constitui um princípio fundamental da universidade pública como um direito de cidadania constitucionalmente assegurado que, a despeito das adversidades econômicas, deve ser preservado“. 

 

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