[Do Jornal da Unicamp | Texto: Marta Avancini - Editora da Unicamp - Especial para o JU | Fotos: Antoninho Perri/Antonio Scarpinetti/Reprodução | Edição de imagem: Luis Paulo Silva]
As medidas propostas pelo Banco Mundial para o ensino superior público brasileiro no relatório “Um Ajuste Justo – Análise da Eficiência e Equidade do Gasto Público no Brasil” revelam desconhecimento sobre a realidade do país, na medida em que se baseiam em premissas e dados equivocados. Esta é, em linhas gerais, a análise de representantes de organizações e entidades ligadas ao setor.
“O documento faz uma leitura essencialmente econométrica, desconsiderando a legislação e o modo de funcionamento do ensino superior e da educação básica no Brasil”, afirma o vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Carlos Roberto Jamil Cury. Este ponto de partida, analisa, leva a uma visão distorcida e reducionista do ensino superior. Exemplo disso é a comparação do custo-aluno nas universidades públicas e nas instituições de ensino privadas apresentada no relatório.
Leia a reportagem completa no Jornal da Unicamp.
Acesse artigo de Nelson Cardoso Amaral, da Universidade Federal de Goiás, que analisa o relatório.